Bíblia Cronológica – Versões | Dia 314
314º Dia – 10 de Novembro
O NOVO TESTAMENTO
CURIOSIDADES:
- 564º ano do retorno dos judeus à Jerusalém
- 72º ano do domínio romano sobre a Judeia
- Tibério com 71 anos (2º Imperador Romano)
- Herodes Filipe com 56 anos (Filho de Herodes, o Grande)
- Herodes Antipas com 49 anos (Filho de Herodes, o Grande)
- Caifás com 44 anos (Sumo Sacerdote)
- Pôncio Pilatos com 41 anos (Procurador da Judeia)
- Jesus com 33 anos
- 33º ano do governo de Herodes Antipas sobre a Galileia
- 33º ano do governo de Herodes Filipe sobre o Nordeste da Galileia
- Paulo com 19 anos
- 15º ano do reinado de Tibério César como Imperador de Roma
- 11º ano do Sumo Sacerdócio de Caifás (Genro de Anás) em Jerusalém
- 3º ano do governo de Poncio Pilatos como Procurador da Judeia
SINÉDRIO
(Lc 22.66) 66Ao amanhecer, reuniu-se o Sinédrio, tanto os chefes dos Sacerdotes quanto os Mestres da Lei, e Jesus foi levado perante eles (NVI).
(Mt 26.59) 59Lá dentro, os principais Sacerdotes e todo o conselho dos líderes do povo tentavam encontrar testemunhas que mentissem a respeito de Jesus, para que pudessem condená-lo à morte (NVT).
(Mc 14.55) 55Lá dentro, os principais Sacerdotes e todo o conselho dos líderes do povo tentavam, sem sucesso, encontrar provas contra Jesus, para que pudessem condená-lo à morte (NVT).
(Jo 18.19-21) 19Então o Sumo Sacerdote interrogou Jesus a respeito dos seus discípulos e da sua doutrina. 20Jesus lhe respondeu: “Eu tenho falado francamente ao mundo. Sempre ensinei, tanto nas sinagogas como no Templo, onde todos os judeus se reúnem, e não disse nada em segredo. 21Por que o senhor está perguntando para mim? Pergunte aos que ouviram o que lhes falei. Eles sabem muito bem o que eu disse” (NAA).
(Jo 18.22-23) 22Quando Jesus disse isto, um dos guardas que estavam ali deu-lhe uma bofetada, dizendo: “É assim que você fala com o Sumo Sacerdote?” 23Jesus lhe respondeu: “Se falei mal, dê testemunho do mal. Mas, se falei bem, por que você está me batendo?” (NAA)
(Mc 14.56) 56Muitas testemunhas falsas deram depoimentos, mas elas se contradiziam (NVT).
(Mt 26.60-61) 60Embora muitos estivessem dispostos a dar falso testemunho, não puderam usar o depoimento de ninguém. Por fim, apresentaram-se dois homens, 61que declararam: “Este homem disse: ‘Sou capaz de destruir o Templo de Deus Theos e reconstruí-lo em três dias’” (NVT).
(Mc 14.57-59) 57E, levantando-se alguns, testemunhavam falsamente, dizendo (NAA): 58“Nós o ouvimos dizer: ‘Destruirei este Templo feito por mãos humanas e em três dias construirei outro, não feito por mãos humanas’“. 59Mas nem assim seus depoimentos eram coerentes (NVT).
(Mt 26.62) 62Então o Sumo Sacerdote se levantou e disse a Jesus: “Você não vai responder a essas acusações? O que tem a dizer em sua defesa?” (NVT)
(Mc 14.60) 60Depois o Sumo Sacerdote levantou-se diante deles e perguntou a Jesus: “Você não vai responder à acusação que estes fazem sobre você?” (NVI)
(Mt 26.63) 63Jesus, porém, permaneceu calado. O Sumo Sacerdote lhe disse: “Exijo em nome do Deus Theos vivo que nos diga se é o Cristo, o Filho de Deus Theos ?” (NVT)
(Mc 14.61) 61Jesus, no entanto, permaneceu calado e não deu resposta alguma. Então o Sumo Sacerdote perguntou: “Você é o Cristo, o Filho do Deus Bendito Eulogetos ?” (NVT)
(Lc 22.67-69) 67E eles perguntaram: “Diga-nos, você é o Cristo?”. Jesus respondeu: “Se eu lhes disser, de modo algum acreditarão em mim. 68E, se eu lhes fizer uma pergunta, não responderão. 69Mas, de agora em diante, o Filho do Homem se sentará à direita do Deus Theos Poderoso Dunamis ” (NVT).
(Lc 22.70) 70Todos gritaram: “Então você afirma que é o Filho de Deus Theos ?” E ele respondeu: “Vocês dizem que eu sou” (NVT).
(Mc 14.62) 62“Eu sou”, disse Jesus. “E vocês verão o Filho do Homem sentado à direita do Deus Poderoso Dunamis e vindo sobre as nuvens do céu” (NVT).
(Mt 26.64) 64Jesus respondeu: “É o senhor mesmo quem está dizendo isso. Mas eu lhes digo que, desde agora, vocês verão o Filho do Homem sentado à direita do Todo-Poderoso Dunamis e vindo sobre as nuvens do céu” (NAA).
(Mt 26.65-66) 65Então o Sumo Sacerdote rasgou as vestes e disse: “Blasfêmia! Que necessidade temos de outras testemunhas? Todos ouviram a blasfêmia (NVT). 66O que vocês acham?” E eles responderam: “É réu de morte” (NAA).
(Mc 14.63-64) 63O Sumo Sacerdote, rasgando as próprias vestes, perguntou: “Por que precisamos de mais testemunhas? 64Vocês ouviram a blasfêmia. Que acham?” Todos o julgaram digno de morte (NVI).
(Lc 22.71) 71“Que necessidade temos de outras testemunhas?”, disseram eles. “Nós mesmos o ouvimos de sua boca!” (NVT)
(Mc 14.65) 65Então alguns começaram a cuspir nele; lhe vendaram os olhos e, dando-lhe murros, diziam: “Profetize!” E os guardas o levaram, dando-lhe tapas (NVI).
(Mt 26.67-68) 67Então começaram a cuspir no rosto de Jesus e a dar-lhe socos. Alguns lhe davam tapas 68e zombavam: “Profetize para nós, Cristo! Quem foi que lhe bateu desta vez?” (NVT)
(Lc 22.63-65) 63Os homens que estavam detendo Jesus começaram a zombar dele e a bater nele (NVI). 64Vendaram seus olhos e diziam: “Profetize para nós! Quem foi que lhe bateu desta vez?” (NVT) 65E o insultavam de muitas outras maneiras (NVT).
FORTALEZA ANTONIA – PRETÓRIO – Jesus Perante Pilatos pela Primeira Vez
(Jo 18.28) 28O julgamento de Jesus diante de Caifás terminou nas primeiras horas da manhã. Em seguida, foi levado ao palácio do governador romano. Seus acusadores não entraram, pois se contaminariam e não poderiam celebrar a Páscoa (NVT).
(Mt 27.1-2) 1De manhã cedo, todos os chefes dos Sacerdotes e líderes religiosos do povo tomaram a decisão de condenar Jesus à morte (NVI), 2e, amarrando-o, levaram-no e o entregaram ao governador Pilatos (NAA).
(Mc 15.1) 1De manhã bem cedo, os chefes dos Sacerdotes com os líderes religiosos, os Mestres da Lei e todo o Sinédrio chegaram a uma decisão. Amarrando Jesus, levaram-no e o entregaram a Pilatos (NVI).
(Lc 23.1) 1Então todo o conselho levou Jesus a Pilatos (NVT).
(Jo 18.29-30) 29Então Pilatos saiu para falar com eles e perguntou: “Que acusação vocês trazem contra este homem?” (NAA) 30Eles responderam: “Não o teríamos entregue ao senhor se ele não fosse um criminoso” (NVT).
(Lc 23.2) 2Começaram a apresentar o caso: “Este homem corrompe o nosso povo, dizendo que não se deve pagar impostos ao governo romano e afirmando ser ele próprio o Cristo, o rei” (NVT).
(Mt 27.11) 11Jesus estava em pé diante do governador, e este o interrogou, dizendo: “Você é o rei dos judeus?” Jesus respondeu: “O senhor está dizendo isso” (NAA).
(Mc 15.2) 2Pilatos perguntou: “Você é o rei dos judeus?” Jesus respondeu: “O senhor está dizendo isso” (NAA).
(Lc 23.3) 3Então Pilatos lhe perguntou: “Você é o rei dos judeus?” Jesus respondeu: “É como você diz” (NVT).
(Mt 27.12) 12No entanto, quando os principais Sacerdotes e os líderes do povo fizeram acusações contra ele, Jesus permaneceu calado (NVT).
(Mc 15.3) 3E os principais Sacerdotes o acusavam de muitas coisas (NAA).
(Mt 27.13-14) 13Então Pilatos perguntou: “Não está ouvindo quantas acusações fazem contra você?” (NAA) 14Mas Jesus não lhe respondeu nenhuma palavra, de modo que o governador ficou muito impressionado (NVI).
(Mc 15.4-5) 4Então Pilatos lhe perguntou novamente: “Você não vai responder? Veja de quantas coisas o estão acusando”. 5Mas Jesus não respondeu nada, e Pilatos ficou impressionado (NVI).
(Jo 18.33-38) 33Pilatos entrou novamente no Pretório, chamou Jesus e lhe perguntou: “Você é o rei dos judeus?” 34Jesus respondeu: “Esta pergunta vem do senhor mesmo ou foram outros que lhe falaram a meu respeito?” 35Pilatos respondeu: “Por acaso sou judeu? A sua própria gente e os principais Sacerdotes é que o entregaram a mim. Que foi que você fez?” (NAA) 36Jesus respondeu: “Meu reino não é deste mundo. Se fosse, meus seguidores lutariam para impedir que eu fosse entregue aos líderes judeus. Mas meu reino não procede deste mundo” (NVT). 37Pilatos perguntou: “Então você é rei?” Jesus respondeu: “O senhor está dizendo que sou rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz” (NAA). 38Pilatos perguntou: “Que é a verdade?”. Depois que disse isso, Pilatos saiu outra vez para onde estava o povo e declarou: “Ele não é culpado de crime algum” (NVT).
(Lc 23.4) 4Pilatos se voltou para os principais Sacerdotes e para a multidão e disse: “Não vejo crime algum neste homem!” (NVT)
(Jo 18.31) 31Então Pilatos disse: “Levem-no daqui e julguem-no segundo a Lei de vocês”. Ao que os judeus responderam: “Não nos é lícito matar ninguém” (NAA).
(Lc 23.5-7) 5Mas eles insistiam: “Ele provoca revoltas em toda a Judeia com seus ensinamentos, começando pela Galileia e agora aqui, em Jerusalém!” (NVT) 6Ouvindo isso, Pilatos perguntou se Jesus era galileu (NVI). 7Ao saber que Jesus era da região governada por Herodes, e estando este em Jerusalém naqueles dias, Pilatos enviou Jesus a Herodes (NAA).
PALÁCIO DE HERODES – Jesus Perante Herodes
(Lc 23.8-9) 8Quando Herodes viu Jesus, ficou muito alegre, porque havia muito tempo queria vê-lo. Pelo que ouvira falar dele, esperava vê-lo realizar algum milagre. 9Interrogou-o com muitas perguntas, mas Jesus não lhe deu resposta (NVI).
(Lc 23.10-12) 10Os chefes dos Sacerdotes e os Mestres da Lei estavam ali, acusando-o com veemência (NVI). 11Mas Herodes, juntamente com os seus soldados, tratou Jesus com desprezo. E, para zombar de Jesus, mandou que o vestissem com um manto luxuoso, e o devolveu a Pilatos. 12Naquele mesmo dia, Herodes e Pilatos se reconciliaram, pois antes eram inimigos (NAA).
FORTALEZA ANTONIA – PRETÓRIO – Jesus Perante Pilatos pela Segunda Vez
(Lc 23.13-16) 13Então Pilatos reuniu os principais Sacerdotes e outros líderes religiosos, juntamente com o povo, 14e anunciou seu veredicto: “Vocês me trouxeram este homem acusando-o de liderar uma revolta. Eu o interroguei minuciosamente a esse respeito na presença de vocês e vejo que não há nada que o condene (NVT). 15Nem mesmo Herodes, pois o mandou de volta para cá. Assim, é claro que ele não fez nada que mereça a pena de morte. 16Portanto, após castigá-lo, ordenarei que seja solto” (NAA).
Cristo ou Barrabás?
(Lc 23.17) 17Era necessário libertar-lhes um prisioneiro durante a Festa da Páscoa (NVT).
(Mt 27.15-16) 15A cada ano, durante a Festa da Páscoa, era costume do governador libertar um prisioneiro, qualquer um que a multidão escolhesse (NVT). 16Naquela ocasião, eles tinham um preso muito conhecido, chamado Barrabás (NAA).
(Mc 15.6-7) 6Em toda Festa da Páscoa, o governador costumava soltar um dos presos, a pedido do povo (NTLH). 7Um homem chamado Barrabás estava na prisão com os rebeldes que haviam cometido assassinato durante uma rebelião (NVI).
(Lc 23.19) 19Barrabás havia sido lançado na prisão por causa de uma insurreição na cidade e por assassinato (NVI).
(Mc 15.8) 8A multidão foi a Pilatos e pediu que ele libertasse um prisioneiro, como de costume (NVT).
(Jo 18.39) 39“Contudo, segundo o costume de vocês, devo libertar um prisioneiro por ocasião da Páscoa. Querem que eu solte ‘o rei dos judeus’?” (NVI)
(Mc 15.9) 9E Pilatos lhes respondeu, dizendo: “Vocês querem que eu lhes solte o rei dos judeus?” (NAA)
(Mt 27.17) 17Quando a multidão se reuniu diante de Pilatos naquela manhã, ele perguntou: “Quem vocês querem que eu solte: Barrabás ou Jesus, chamado Cristo?” (NVT)
(Mt 27.20) 20Mas os chefes dos Sacerdotes e os líderes religiosos convenceram a multidão a que pedisse Barrabás e mandasse executar Jesus (NVI).
(Mc 15.11) 11Nesse momento, os principais Sacerdotes instigaram a multidão a pedir a libertação de Barrabás em vez de Jesus (NVT).
(Jo 18.40) 40Eles, porém, gritaram: “Não! Esse homem, não! Queremos Barrabás!”. Esse Barrabás era um criminoso (NVT).
(Mt 27.21) 21Então perguntou o governador: “Qual dos dois vocês querem que eu solte?” Responderam eles: “Barrabás!” (NVI)
(Mc 15.12-13) 12Pilatos lhes perguntou: “Então o que farei com este homem que vocês chamam de ‘rei dos judeus’?” (NVT) 13Eles gritaram: “Crucifique-o!” (NAA)
(Mt 27.22) 22Perguntou Pilatos: “Que farei então com Jesus, chamado Cristo?” Todos responderam: “Crucifica-o!” (NVI)
(Lc 23.18) 18Um grande clamor se levantou da multidão, e a uma só voz gritavam: “Mate-o! Solte-nos Barrabás!” (NVT)
(Mt 27.23) 23“Por quê?”, quis saber Pilatos. “Que crime ele cometeu?” Mas a multidão gritou ainda mais alto: “Crucifique-o!” (NVT)
(Mc 15.14) 14Mas Pilatos lhes disse: Que mal fez ele?” Porém eles gritavam cada vez mais: “Crucifique-o!” (NAA)
(Lc 23.20-23) 20Pilatos, querendo soltar Jesus, falou outra vez ao povo. 21Eles, porém, gritavam mais ainda: “Crucifique! Crucifique-o!” 22Então, pela terceira vez, Pilatos lhes perguntou: Que mal fez este? De fato, não achei nada contra ele para condená-lo à morte. Portanto, depois de o castigar, mandarei soltá-lo”. 23Mas eles insistiam com grandes gritos, pedindo que fosse crucificado. E o clamor deles prevaleceu (NAA).