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Bíblia Cronológica – Versões | Dia 266

266º Dia – 23 de Setembro

POVO DE JUDÁ E O IMPÉRIO PERSA

CENÁRIO HISTÓRICO: Passado Sete Meses os Judeus se Defendem de seus Inimigos (Aproximadamente 474 a.C.)

CURIOSIDADES:

  • 61º ano do Retorno dos judeus à Jerusalém
  • 12º ano do reinado de Xerxes I (Assuero) sobre a Pérsia
  • Neemias com 1 ano (Reino da Persa)

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POVO DE JUDÁ: Passado Sete Meses os Judeus se Defendem de seus Inimigos

(Et 9.1-2) 1No dia treze do décimo segundo mês, que é o mês de adar, quando a palavra do rei e a sua ordem deveriam ser executadas, no dia em que os inimigos dos judeus esperavam apoderar-se deles, aconteceu o contrário, pois os judeus é que se apoderaram dos que os odiavam. 2Nas suas cidades, em todas as províncias do rei Assuero, os judeus se reuniram para atacar aqueles que queriam destruí-los. E ninguém podia resistir-lhes, porque o terror que inspiravam caiu sobre todos aqueles povos (NAA).

(Et 9.3-4) 3E todos os nobres das províncias, os mais altos oficiais, os governadores e os oficiais do rei ajudaram os judeus, pois temiam Mardoqueu (NVT). 4Mardoqueu era influente no palácio; sua fama espalhou-se pelas províncias, e ele se tornava cada vez mais poderoso (NVI).

(Et 9.5-10) 5Portanto, na data marcada, os judeus feriram seus inimigos à espada. Mataram e aniquilaram seus inimigos e fizeram o que queriam com aqueles que os odiavam. 6Só na fortaleza de Susã, os judeus atacaram e mataram quinhentos homens. 7Também mataram Parsandata, Dalfom, Aspata, 8Porata, Adalia, Aridata, 9Parmasta, Arisai, Aridai e Vaizata, 10os dez filhos de Hamã, filho de Hamedata, inimigo dos judeus. No entanto, não tomaram nenhum despojo (NVT).

(Et 9.11-14) 11Naquele mesmo dia o total de mortos na cidadela de Susã foi relatado ao rei, 12que disse à rainha Ester: “Os judeus mataram e destruíram quinhentos homens e os dez filhos de Hamã na cidadela de Susã. Que terão feito nas outras províncias do império? Agora, diga qual é o seu pedido, e você será atendida. Tem ainda algum desejo? Este será concedido a você” (NVI). 13Ester respondeu: “Se parecer bem ao rei, dê permissão aos judeus de Susã para que façam novamente amanhã o mesmo que fizeram hoje; e que os corpos dos dez filhos de Hamã sejam pendurados na forca” (NVT). 14Então o rei ordenou que assim se fizesse. Um decreto foi publicado em Susã, e os cadáveres dos dez filhos de Hamã foram pendurados na forca (NAA).

(Et 9.16) 16Enquanto isso, o restante dos judeus que viviam nas províncias do império também se ajuntaram para se protegerem e se livrarem dos seus inimigos. Eles mataram setenta e cinco mil deles, mas não se apossaram dos seus bens (NVI).

(Et 9.15) 15Os judeus de Susã ajuntaram-se no décimo quarto dia do mês de adar e mataram trezentos homens em Susã, mas não se apossaram de seus bens (NVI).

(Et 9.17) 17Isso aconteceu no décimo terceiro dia do mês de adar, e no décimo quarto dia descansaram e fizeram dessa data um dia de festa e de alegria (NAA).

(Et 9.19) 19Por isso os judeus das vilas, que moram nas aldeias do campo, fazem do dia catorze do mês de adar um dia de alegria, de banquetes e de festa, e um dia em que mandam presentes uns aos outros (NAA).

(Et 9.18) 18Mas os judeus de Susã se reuniram nos dias treze e catorze do mesmo mês. Descansaram no dia quinze e fizeram dele um dia de festa e de alegria (NAA).

A Festa de Purim

(Et 9.20-23) 20Mardoqueu registrou esses acontecimentos e enviou cartas aos judeus em todas as províncias do rei Xerxes (Assuero), tanto aos de perto como aos de longe (NVT), 21determinado que anualmente se comemorassem os dias décimo quarto e décimo quinto do mês de adar (NVI), 22pois nesses dias os judeus livraram-se dos seus inimigos; nesse mês a sua tristeza tornou-se em alegria; e o seu pranto, num dia de festa. Escreveu-lhes dizendo que comemorassem aquelas datas como dias de festa e de alegria, de troca de presentes e de ofertas aos pobres. 23E assim os judeus adotaram como costume aquela comemoração, conforme o que Mardoqueu lhes tinha ordenado por escrito (NVI).

(Et 9.24-28) 24Pois Hamã, filho do agagita Hamedata, inimigo de todos os judeus, tinha tramado contra eles para destruí-los e tinha lançado o pur, isto é, a sorte para a ruína e destruição deles (NVI). 25Mas Ester foi falar com o rei, e ele ordenou por cartas que o plano perverso de Hamã, que ele tinha elaborado contra os judeus, recaísse sobre a própria cabeça dele, e que ele e os seus filhos fossem enforcados. 26Por isso, esses dias são chamados de “Purim”, do nome “Pur”. Daí, por causa de todas as palavras daquela carta, e do que testemunharam, e do que lhes havia acontecido (NAA), 27os judeus em todo o reino concordaram em dar início a essa tradição e transmiti-la a seus descendentes e a todos que se tornassem judeus. Declararam que não deixariam de celebrar anualmente esses dois dias na data determinada (NVT). 28Esses dias seriam lembrados e comemorados de geração em geração, por todas as famílias, em todas as províncias e cidades do império. A Festa de Purim jamais deixaria de ser celebrada pelos judeus, nem a lembrança do que havia acontecido se apagaria entre seus descendentes (NVT).

(Et 9.29-32) 29Então a rainha Ester, filha de Abiail, e o judeu Mardoqueu, escreveram com toda a autoridade uma segunda carta para confirmar a primeira carta acerca do Purim (NVI). 30Mandaram cartas a todos os judeus, às cento e vinte e sete províncias do reino de Assuero, com palavras amigáveis e sinceras (NAA). 31Essas cartas estabeleciam a Festa de Purim, uma celebração anual desses dias na data determinada, conforme decretado tanto pelo judeu Mardoqueu como pela rainha Ester. O povo resolveu celebrar essa festa, assim como haviam estabelecido para si e seus descendentes os tempos de jejum e de lamentação. 32Assim, o decreto de Ester confirmou as orientações para a Festa de Purim, e tudo foi escrito nos registros (NVT).

Mardoqueu é Promovido

(Et 10.1-3) 1Depois disto, o rei Assuero impôs tributo sobre a terra e sobre as terras do mar (NAA). 2Todos os seus atos de força e poder, bem como o relato completo da grandeza de Mardoqueu, a quem o rei dera autoridade, estão registrados no livro das crônicas dos reis da Média e da Pérsia. 3O judeu Mardoqueu foi o segundo na hierarquia, depois do rei Xerxes (Assuero). Era homem importante entre os judeus e foi muito amado por todos os judeus, pois trabalhou para o bem do seu povo e promoveu o bem-estar de todos eles (NVI).

CENÁRIO HISTÓRICO: Assassinato de Xerxes I (Assuero), seu filho Artaxerxes I assume o Reino  (Aproximadamente 465 a.C.)

CURIOSIDADES:

  • 70º ano do Retorno dos judeus à Jerusalém
  • 21º e último ano do reinado de Xerxes I (Assuero) sobre a Pérsia
  • Neemias com 10 anos (Reino da Persa)

CENÁRIO HISTÓRICO: Nova Carta dos Samaritanos em Oposição à Reconstrução da cidade de Jerusalém (Aproximadamente 464 a.C.)

CURIOSIDADES:

  • 71º ano do Retorno dos judeus à Jerusalém
  • Neemias com 11 anos (Reino da Persa)
  • 1º ano do reinado de Artaxerxes I sobre a Pérsia

(Ed 4.7-8) 7Mais tarde, durante o reinado de Artaxerxes, rei da Pérsia, os inimigos de Judá, liderados por Bislão, Mitredate e Tabeel, enviaram a Artaxerxes uma carta em aramaico, que foi traduzida para o rei. 8O comandante Reum e o secretário da corte Sinsai escreveram a carta, na qual apresentaram ao rei Artaxerxes um relatório negativo sobre Jerusalém (NVT).

(Ed 4.9-10) 9Os que escreveram foram Reum, o comandante, Sinsai, o escrivão, e os outros companheiros: dinaítas, afarsaquitas, tarpelitas, afarsitas, arquevitas, babilônios, susanquitas, deavitas, elamitas 10e outros povos, que o grande e afamado Osnapar deportou e fez habitar na cidade de Samaria e em outros lugares deste lado do Eufrates (NAA).

(Ed 4.11-16) 11Eis o teor da carta endereçada ao rei Artaxerxes: “Ao rei Artaxerxes, de seus servos, os homens deste lado do Eufrates e em tal tempo. 12Seja do conhecimento do rei que os judeus que saíram daí vieram a Jerusalém. Eles estão reconstruindo aquela cidade rebelde e má. Estão restaurando as muralhas e reparando os seus fundamentos (NAA). 13Além disso, é preciso que o rei saiba que, se essa cidade for reconstruída e os seus muros reparados, não mais se pagarão impostos, tributos ou taxas, e as rendas do rei sofrerão prejuízo. 14Agora, visto que estamos a serviço do palácio e não nos é conveniente ver a desonra do rei, estamos enviando esta mensagem ao rei, 15a fim de que se faça uma pesquisa nos arquivos de seus antecessores. Nesses arquivos o rei descobrirá e saberá que essa cidade é uma cidade rebelde, problemática para reis e províncias, um lugar de revoltas desde épocas antigas, motivo pelo qual foi destruída (NVI). 16Declaramos ao rei que, se esta cidade for reconstruída e seus muros forem concluídos, o rei perderá a província a oeste do rio Eufrates” (NVT).

O rei Artaxerxes ordena a paralisação da obra em Jerusalém

(Ed 4.17) 17O rei Artaxerxes enviou a seguinte resposta: “Ao comandante Reum, ao secretário da corte Sinsai, e a seus companheiros em Samaria e em toda a província a oeste do rio Eufrates. Saudações” (NVT).

(Ed 4.18-22) 18“A carta que vocês nos enviaram foi traduzida e lida na minha presença. 19Sob minhas ordens fez-se uma pesquisa, e descobriu-se que essa cidade tem uma longa história de rebeldia contra os reis e que tem sido um lugar de rebeliões e revoltas. 20Jerusalém teve reis poderosos que governaram toda a região a oeste do Eufrates, aos quais se pagavam impostos, tributos e taxas (NVI). 21Agora, deem uma ordem para que aqueles homens parem o trabalho e aquela cidade não seja reconstruída, a não ser com autorização minha (NAA). 22Tenham cuidado, não sejam negligentes neste assunto, para que os interesses reais não sofram prejuízo” (NVI).

(Ed 4.23-24) 23Quando a carta do rei Artaxerxes foi lida para Reum, Sinsai e seus companheiros, eles foram depressa a Jerusalém e, fazendo uso de força, obrigaram os judeus a parar a construção (NVT). 24Assim a obra do Templo de Deus Elah em Jerusalém foi interrompida, e ficou parada até o segundo ano do reinado de Dario, rei da Pérsia (NVI).

CENÁRIO HISTÓRICO: O Sacerdote Esdras é Comissionado por Artaxerxes I (Aproximadamente 458 a.C.)

CURIOSIDADES:

  • 77º ano do Retorno dos judeus à Jerusalém
  • Neemias com 17 anos (Reino da Persa)
  • 7º ano do reinado de Artaxerxes I sobre a Pérsia

IMPÉRIO PERSA

(Ed 7.1-5) 1Muitos anos depois, durante o reinado de Artaxerxes, rei da Pérsia, havia um homem chamado Esdras. Ele era filho de Seraías, filho de Azarias, filho de Hilquias, 2filho de Salum, filho de Zadoque, filho de Aitube, 3filho de Amarias, filho de Azarias, filho de Meraiote, 4filho de Zeraías, filho de Uzi, filho de Buqui, 5filho de Abisua, filho de Fineias, filho de Eleazar, filho do Sumo Sacerdote Arão (NVT).

(Ed 7.6-7) 6Esdras era escriba, conhecedor da Lei de Moisés, dada ao povo pelo Senhor Yahweh , o Deus Elohym de Israel. Esdras foi da Babilônia a Jerusalém, e o rei lhe deu tudo que ele pediu, porque a mão do Senhor Yahweh , seu Deus Elohym , estava sobre ele. 7Alguns dos israelitas, e também alguns Sacerdotes, Levitas, cantores, guardas das portas e servidores do Templo, viajaram com ele para Jerusalém no sétimo ano do reinado de Artaxerxes (NVT).

(Ed 7.10-12) 10Pois Esdras tinha decidido estudar a Lei do Senhor Yahweh , obedecer a ela e ensinar seus decretos e estatutos ao povo de Israel (NVT). 11Esta é a cópia da carta que o rei Artaxerxes entregou ao Sacerdote Esdras, o escriba versado nas palavras, nos mandamentos e nos estatutos que o Senhor Yahweh deu a Israel (NAA): 12“De Artaxerxes, rei dos reis, ao Sacerdote Esdras, Mestre da Lei do Deus Elah dos céus. Saudações” (NVT).

(Ed 7.13-16) 13“Estou decretando que qualquer israelita em meu reino, inclusive Sacerdotes e Levitas, que desejar ir a Jerusalém com você, poderá fazê-lo (NVI). 14Você está sendo autorizado pelo rei e os seus sete conselheiros para fazer uma averiguação em Judá e em Jerusalém, segundo a Lei do seu Deus Elah , a qual está em suas mãos (NAA). 15Além disso, você levará a prata e o ouro que o rei e seus conselheiros voluntariamente ofereceram ao Deus Elah de Israel, cuja habitação está em Jerusalém (NVI). 16Leve também a prata e o ouro que você achar em toda a província da Babilônia, com as ofertas voluntárias do povo e dos Sacerdotes, oferecidas espontaneamente para o Templo de seu Deus Elah , em Jerusalém” (NAA).

(Ed 7.17-18) 17“Empregue esse dinheiro com diligência e compre novilhos, carneiros, cordeiros, com as suas ofertas de cereais e as suas libações, para oferecer sobre o altar do Templo do seu Deus Elah , em Jerusalém. 18Com o resto da prata e do ouro, você e os seus irmãos podem fazer o que acharem melhor, segundo a vontade do seu Deus Elah (NAA).

(Ed 7.19-20) 19“Quanto aos utensílios que lhe confiamos para o serviço no Templo de seu Deus Elah , entregue-os todos diante do Deus Elah de Jerusalém. 20Se precisar de mais alguma coisa para o Templo de seu Deus Elah , ou para qualquer necessidade semelhante, use recursos da tesouraria real” (NVT).

(Ed 7.21-24) 21“Eu, o rei Artaxerxes, envio o seguinte decreto a todos os tesoureiros da província a oeste do rio Eufrates: ‘Deem a Esdras, Sacerdote e Mestre da Lei do Deus Elah dos céus, tudo que ele requisitar. 22Deem-lhe até três mil e quinhentos quilos de prata, cem cestos grandes de trigo, cem tonéis de vinho, cem tonéis de azeite e sal à vontade. 23Tenham o cuidado de providenciar tudo que o Deus Elah dos céus ordenar para seu Templo; afinal, por que provocar a ira de Deus Elah contra este império do rei e de seus filhos?’ 24Também decreto que nenhum Sacerdote, Levita, cantor, guarda das portas, servidor do Templo, nem qualquer outro trabalhador no Templo será obrigado a pagar tributos, impostos e taxas de qualquer tipo” (NVT).

(Ed 7.25-26) 25“E você, Esdras, conforme a sabedoria que o seu Deus Elah lhe deu, nomeie magistrados e juízes que julguem todo o povo que está na região do outro lado do Eufrates, isto é, todos os que conhecem as Leis do seu Deus Elah ; e que elas sejam ensinadas aos que não as conhecem (NAA). 26Qualquer um que se recusar a obedecer à Lei de seu Deus Elah e do rei será castigado de imediato com a morte, com o exílio, com o confisco dos bens ou com a prisão” (NVT).

(Ed 7.27-28) 27Esdras disse: “Louvado seja o Senhor Yahweh , o Deus Elohym dos nossos antepassados, que pôs no coração do rei o desejo de honrar dessa maneira o Templo do Senhor Yahweh , em Jerusalém! (NTLH) 28E que me mostrou seu amor leal ao honrar-me diante do rei, de seu conselho e de todos os seus oficiais poderosos!” Senti-me encorajado porque a mão do Senhor Yahweh , meu Deus Elohym , estava sobre mim e reuni alguns dos líderes de Israel para voltar comigo a Jerusalém (NVT).

As Contribuições para o Templo em Jerusalém

(Ed 8.24-30) 24Então separei doze dos principais Sacerdotes, isto é, Serebias, Hasabias e dez dos seus irmãos (NAA), 25e pesei diante deles a oferta de prata e de ouro e os utensílios que o rei, seus conselheiros, seus oficiais e todo o Israel ali presente tinham doado para a Casa de nosso Deus Elohym . 26Pesei e entreguei-lhes vinte e duas toneladas e setecentos e cinquenta quilos de prata, três toneladas e meia de utensílios de prata, três toneladas e meia de ouro, 27vinte tigelas de ouro pesando oito quilos e meio, e dois utensílios finos de bronze polido, tão valiosos quanto ouro (NVI). 28Então eu lhes disse: “Vocês são santos ao Senhor Yahweh , e santos são estes objetos, bem como esta prata e este ouro, oferta voluntária ao Senhor Yahweh , Deus Elohym dos seus pais (NAA). 29Guardem bem esses tesouros até que os apresentem aos líderes dos Sacerdotes, aos Levitas e aos chefes de família de Israel, que os pesarão nos depósitos do Templo do Senhor Yahweh , em Jerusalém” (NVT). 30Então os Sacerdotes e os Levitas receberam a prata, o ouro e os utensílios sagrados, depois que tinham sido pesados, para levá-los a Jerusalém, ao Templo do nosso Deus Elohym (NVI).

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