Bíblia Cronológica – Versões | Dia 138
138º Dia – 18 de Maio
REINADO DE SALOMÃO
- Salomão com 45 anos
- 27º ano do Reinado de Salomão
- Roboão com 28 anos (Filho de Salomão com a amonita Naama)
- Abias com 4 anos (Filho de Roboão e neto de Salomão)
CIDADE DE JERUSALÉM – Segundo Poema – A Busca e o Encontro dos Dois Amados
Ela:
(Ct 2.8-10) 8“Ouço a voz do meu amado. Eis que ele vem, saltando sobre os montes, pulando sobre as colinas. 9O meu amado é semelhante ao gamo ou ao filho da gazela. Eis que ele está detrás de nossa parede, olhando pelas janelas, espreitando pelas grades (NAA). 10O meu amado falou e me disse: ‘Levante-se, minha querida, minha bela, e venha comigo’ (NVI).
(Ct 2.11-13) 11‘Veja! O inverno passou; as chuvas acabaram e já se foram (NVI). 12As flores estão brotando; chegou a época das canções, e o arrulhar das pombas enche o ar (NVT). 13A figueira produz os primeiros frutos; as vinhas florescem e espalham sua fragrância. Levante-se, venha, minha querida; minha bela, venha comigo’ (NVI).
(Ct 2.14-15) 14“Minha pomba que está nas fendas da rocha, nos esconderijos, nas encostas dos montes, mostre-me o seu rosto, deixe-me ouvir a sua voz; pois a sua voz é suave, e o seu rosto é lindo (NVI). 15Peguem as raposas, as raposinhas, que devastam os vinhedos, porque as nossas vinhas estão em flor’“ (NVT).
(Ct 2.16-17) 16“O meu amado é meu, e eu sou dele; ele apascenta o seu rebanho entre os lírios. 17Antes que rompa o dia e fujam as sombras, volte, meu amado. Venha correndo como o gamo ou o filho das gazelas sobre os montes de Beter” (NAA).
(Ct 3.1-2) 1“De noite, na minha cama, busquei o amado de minha alma; busquei-o, mas não o achei (NAA). 2Pensei: ‘Vou me levantar e andar pela cidade, vou procurá-lo em todas as ruas e praças; sim, vou em busca de meu amado’. Procurei por toda parte, mas não o encontrei” (NVT).
(Ct 3.3-4) 3“Os guardas, que rondavam a cidade, me encontraram. Então lhes perguntei: ‘Vocês viram o amado da minha alma?’ 4Mal os deixei, encontrei logo o amado da minha alma. Agarrei-me a ele e não o deixei ir embora, até que o fiz entrar na casa de minha mãe e no quarto daquela que me concebeu” (NAA).
(Ct 3.5) 5“Prometam, ó mulheres de Jerusalém, pelas gazelas e corças selvagens, que não despertarão o amor antes do tempo” (NVT).
Terceiro Poema – O Cortejo Nupcial
Coro:
(Ct 3.6) 6“O que é isso que vem subindo do deserto, como nuvem de fumaça? De onde vem esse perfume de mirra e incenso, o aroma de todo tipo de especiaria?” (NVT)
(Ct 3.7-8) 7“Olhem, é o carro de Salomão, cercado por sessenta homens valentes, escolhidos entre os melhores soldados de Israel (BV). 8São todos habilidosos com a espada, guerreiros experientes. Cada um traz sua espada, pronto para defender o rei dos perigos da noite” (NVT).
(Ct 3.9-11) 9“O rei Salomão fez para si uma carruagem de madeira do Líbano (ACF). 10As colunas eram de prata, o encosto de ouro, o assento de púrpura, e o interior foi enfeitado com carinho pelas mulheres de Jerusalém. 11Saiam, ó filhas de Sião, e venham ver o rei Salomão com a coroa com que sua mãe o coroou no dia do seu casamento, no dia da alegria do seu coração” (NAA).
Ele:
(Ct 4.1-5) 1“Você é linda, minha querida, como você é linda! Seus olhos por trás do véu são como pombas. Seu cabelo é como um rebanho de cabras que desce pelas encostas de Gileade (NVT). 2São os teus dentes como o rebanho das ovelhas recém-tosquiadas, que sobem do lavadouro, e das quais todas produzem gêmeos, e nenhuma delas há sem crias (ARA). 3Os seus lábios são como um fio de escarlate, e a sua boca é linda. As suas faces, como romã partida, brilham através do véu (NAA). 4O seu pescoço é imponente como a torre de Davi, enfeitada com os escudos dos soldados valentes (BV). 5Seus dois seios são como filhotes de cervo, como filhotes gêmeos de uma gazela que repousam entre os lírios” (NVI).
(Ct 4.6-8) 6“Antes que soprem as brisas do amanhecer, e fujam as sombras da noite, irei ao monte de mirra e à colina de incenso (NVT). 7Você é toda linda, minha querida; em você não há defeito algum (NVI). 8Vem do Líbano, noiva minha, vem do Líbano e faz tua entrada comigo. Desce do alto do Amana, do cume do Senir e do Hermon, esconderijo dos leões, montes onde rondam os leopardos” (BJ).
(Ct 4.9-11) 9“Você conquistou meu coração, minha amiga, minha noiva. Você o cativou com um só olhar de relance, com um só enfeite de seu colar (NVT). 10Como são agradáveis as suas carícias, meu amor, minha noiva! O seu amor é melhor do que o vinho, e o aroma do seu perfume é mais suave do que todas as especiarias! (NAA) 11Os seus lábios gotejam a doçura dos favos de mel, minha noiva; leite e mel estão debaixo da sua língua. A fragrância das suas vestes é como a fragrância do Líbano” (NVI).
(Ct 4.12-15) 12“Meu amor, minha noiva, você é um jardim fechado, um manancial recluso, uma fonte selada (NAA). 13De você brota um pomar de romãs com frutos seletos, com flores de hena e nardo (NVI), 14nardo e açafrão, cálamo perfumado e canela, com todas as árvores de incenso, com mirra, aloés e todas as outras especiarias finas (NVT). 15Você é uma fonte de jardim, um poço de águas vivas, que descem do Líbano” (NVI).
Ela:
(Ct 4.16) 16“Acorde, vento norte! Venha, vento sul! Soprem em meu jardim, para que a sua fragrância se espalhe ao seu redor. Que o meu amado entre em seu jardim e saboreie os seus deliciosos frutos” (NVI).
Ele:
(Ct 5.1) 1“Já entrei no meu jardim, meu amor, minha noiva. Colhi a minha mirra com as especiarias, comi o meu favo com o mel, bebi o meu vinho com o leite. Comam e bebam, meus amigos; até ficarem embriagados de amor” (NAA).
Quarto Poema – A Noiva teme perder o Noivo
Ela:
(Ct 5.2-3) 2“Eu dormia, mas o meu coração estava acordado. Eis a voz do meu amado, que está batendo: ‘Deixe-me entrar, meu amor, minha querida, minha pombinha sem defeito, porque a minha cabeça está cheia de orvalho, e os meus cabelos, das gotas da noite’ (NAA). 3Já despi as minhas vestes; como as tornarei a vestir? Já lavei os meus pés; como os tornarei a sujar?” (ARC)
(Ct 5.4-6) 4“O meu amado meteu a sua mão pela fresta da porta, e o meu coração estremeceu por amor dele (ARC). 5Eu me levantei para abrir a porta ao meu amado. As minhas mãos destilavam mirra, e os meus dedos deixavam escorrer mirra preciosa sobre a tranca da porta (NAA). 6Eu abri, mas o meu amado se fora; o meu amado já havia partido. Eu quase desmaiei de tristeza! Procurei-o, mas não o encontrei. Eu o chamei, mas ele não respondeu” (NVI).
(Ct 5.7) 7“Os guardas, que rondavam a cidade, me encontraram; eles me espancaram e me feriram; os guardas das muralhas tomaram o meu manto” (NAA).
(Ct 5.8) 8“Filhas de Jerusalém, jurem: se encontrarem o meu amado, digam que estou morrendo de amor” (NAA).
Coro:
(Ct 5.9) 9“O que é que o seu amado tem que os outros não tenham, ó mais bela das mulheres? O que é que o seu amado tem que os outros não tenham, para que você nos faça jurar?” (NAA)
Ela:
(Ct 5.10-16) 10“O meu amado tem a pele bronzeada; ele se destaca entre dez mil. 11Sua cabeça é ouro, o ouro mais puro; seus cabelos ondulam ao vento como ramos de palmeira; são negros como o corvo (NVI). 12Os seus olhos são como os olhos das pombas na beira de um riacho; pombas brancas como leite, banhando-se ao lado da correnteza (NTLH). 13Suas faces são como um jardim de especiarias que exalam perfume. Seus lábios são como lírios que destilam mirra (NVI). 14As suas mãos são cilindros de ouro enfeitados de turquesas. O seu ventre é como alvo marfim, coberto de safiras. 15As suas pernas são colunas de mármore, assentadas sobre bases de ouro puro. O aspecto do meu amado é como o do Líbano; ele é elegante como os cedros. 16O seu falar é muito suave; sim, ele é totalmente desejável. Assim é o meu amado, assim é o meu esposo, ó filhas de Jerusalém” (NAA).
Coro:
(Ct 6.1) 1“Para onde foi o seu amado, ó mais bela das mulheres? Que rumo tomou o seu amado, para que a ajudemos a encontrá-lo?” (NAA)
Ela:
(Ct 6.2-3) 2“O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para pastorear nos jardins e para colher os lírios. 3Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele apascenta o seu rebanho entre os lírios” (NAA).
Quinto Poema – A Formosura da Noiva
Ele:
(Ct 6.4-10) 4“Você é linda, minha querida, como a bela cidade de Tirza. Sim, é linda como Jerusalém, majestosa como um exército com bandeiras ao vento. 5Desvie de mim seus olhos, pois eles me dominam. Seu cabelo é como um rebanho de cabras que desce pelas encostas de Gileade (NVT). 6São os teus dentes como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, e das quais todas produzem gêmeos, e nenhuma delas há sem crias. 7As tuas faces, como romã partida, brilham através do véu (ARA). 8Mesmo entre sessenta rainhas, oitenta concubinas e incontáveis moças, 9eu ainda escolheria minha pomba, minha perfeita, a predileta de sua mãe, muito amada por aquela que a deu à luz. As moças a veem e dizem que ela é feliz; até mesmo as rainhas e as concubinas do rei a elogiam: 10‘Quem é essa que se levanta como o amanhecer, bela como a lua, brilhante como o sol, majestosa como um exército com bandeiras ao vento?’“ (NVT)
(Ct 6.11-13) 11“Desci ao bosque das nogueiras para ver os renovos no vale, para ver se as videiras tinham brotado e se as romãs estavam em flor (NAA). 12Antes que eu me desse conta, meu desejo me levou à carruagem de um nobre (NVT). 13Volte, volte, Sulamita; volte, volte, para que a contemplemos. Por que vocês querem contemplar a Sulamita, como na dança de Maanaim?” (NVI)
Coro:
(Ct 7.1) 1“Como são bonitos os seus pés nas sandálias, ó filha do príncipe! As curvas dos seus quadris são como colares trabalhados por mãos de artista” (NAA).
Ele:
(Ct 7.2-5) 2“O seu umbigo é uma taça redonda onde nunca falta bebida; o seu ventre é um monte de trigo, cercado de lírios (NVT). 3Seus seios são como dois filhotes de corça, gêmeos de uma gazela (NVI). 4Seu pescoço é gracioso como uma torre de marfim. Seus olhos são como os açudes cristalinos de Hesbom, junto à porta de Bete-Rabim. Seu nariz é belo como a torre do Líbano, de onde se avista Damasco. 5Sua cabeça é majestosa como o monte Carmelo, e o brilho de seu cabelo irradia nobreza; o rei é prisioneiro de suas tranças” (NVT).
(Ct 7.6-9) 6“Como você é linda! Como você é agradável, meu amor, e cheia de delícias! (NVT) 7Seu porte é como o da palmeira, e os seus seios como cachos de frutos (NVI). 8Eu disse: ‘Subirei a palmeira e me apossarei de seus frutos’. Que seus seios sejam como cachos de uva, e que o aroma de sua respiração tenha o perfume das maçãs. 9Tua boca é um vinho delicioso que se derrama na minha molhando-me lábios e dentes” (BJ).
Ela:
(Ct 7.10-13) 10“Eu sou de meu amado, e ele me deseja (NVT). 11Venha, meu amado, vamos fugir para o campo, passemos a noite nos povoados. 12Vamos cedo para as vinhas para ver se as videiras brotaram, se as suas flores se abriram, e se as romãs estão em flor; ali eu lhe darei o meu amor. 13As mandrágoras exalam o seu perfume, e à nossa porta há todo tipo de frutos finos, secos e frescos, que reservei para você, meu amado” (NVI).
(Ct 8.1-3) 1“Quem dera você fosse meu irmão, amamentado nos seios de minha mãe. Então eu poderia beijá-lo publicamente, e ninguém me criticaria. 2Eu o levaria ao lar de minha infância, e ali você me ensinaria. Eu lhe daria de beber vinho com especiarias, o néctar de minhas romãs (NVT). 3A sua mão esquerda estaria debaixo da minha cabeça, e a sua direita me abraçaria” (ARA).
(Ct 8.4) 4“Prometam, ó mulheres de Jerusalém, que não despertarão o amor antes do tempo” (NVT).
Sexto Poema – A Suprema Beleza do Amor
Coro:
(Ct 8.5) 5a“Quem vem subindo do deserto, apoiada em seu amado?” (NVI)
Ela:
(Ct 8.5) 5b“Debaixo da macieira eu o despertei; ali esteve a sua mãe em trabalho de parto, ali sofreu as dores aquela que o deu à luz” (NVI).
(Ct 8.6-7) 6“Coloque-me como um selo sobre o seu coração; como um selo sobre o seu braço; pois o amor é tão forte quanto a morte, e o ciúme é tão inflexível quanto o Sheol. Suas brasas são fogo ardente, são labaredas do Senhor (NVI). 7As muitas águas não podem apagar o amor, nem os rios podem afogá-lo. Se algum homem tentasse usar todas as suas riquezas para comprar o amor, sua oferta seria por completo desprezada (NVT).
Os Irmãos da Noiva:
(Ct 8.8-9) 8“Temos uma irmãzinha, que ainda é jovem demais para ter seios. O que faremos por nossa irmã, se alguém a pedir em casamento? 9Se ela for um muro, nós a protegeremos com uma torre de prata. Se ela for uma porta, nós a fecharemos com uma tranca de cedro” (NVT).
Ela:
(Ct 8.10-12) 10“Eu sou um muro, e meus seios são suas torres. Quando meu amado olha para mim, ele se agrada do que vê (NVT). 11Salomão teve uma vinha em Baal-Hamom. Ele a entregou a uns lavradores, e cada um lhe trazia pelo seu fruto mil moedas de prata. 12A minha vinha, que me pertence, dessa cuido eu! Você, Salomão, terá as suas mil moedas, e os que guardam o fruto dela, as suas duzentas” (NAA).
Ele:
(Ct 8.13) 13“Minha querida, que mora nos jardins, seus companheiros ouvem atentamente sua voz; deixe-me ouvi-la também!” (NVT)
Ela:
(Ct 8.14) 14“Venha depressa, meu amado, correndo como um gamo ou um filho da gazela sobre os montes perfumados” (NAA).